Você já
analisou como a impunidade tem sido a arma principal para o aumento da
violência, da criminalidade, dos crimes, dos assaltos, da insegurança que deixa
todos nós cidadãos numa curva perigosa a cada trecho dessa estrada enlameada
por leis falhas e que parecem abrir portas para a bandidagem?
O que me leva a esse
sintético raciocínio ou teoria sucinta na minha humilde imaginação, são as
facilidades que existem para os menores infratores protegidos pelos direitos
humanos, para os (“jovens”) que roubam, são detidos e saem pelas portas das
delegacias de mãos dadas com esses defensores dos direitos humanos e com fiança paga com o
dinheiro do próprio crime.
Imagine-se você em casa
(desprotegido) e de repente um desses senhores bandidos entra no seu lar,
ameaça sua família, faz terrorismo, amputa todas as suas reações e, de repente
você em um súbito de raiva ou revolta, consegue sem uma explicação humanamente
impossível, se livrar do delinquente delituoso de forma trágica e mesmo assim
percebe com todas as possibilidades a seu favor que a lei não está do seu lado,
mesmo livrando o flagrante. Você enxerga depois de uma serenidade espantada que
de vítima virou réu, que a lei diz que você não tem que reagir não só para não
morrer, mas também para não matar, isso depois de sofrer todo um assédio e
pressão que pode provocar além de fatores psicológicos, também morais em toda a
sua vida e dos seus entes queridos.
Você responderá pela
força da lei porque pode ter feito uma vítima assim como você, da educação
falida deste país, dos investimentos nas questões sociais para proteger os
nossos jovens da força mundana das drogas, do tráfico, do abandono, como se
todos nós, da rabeira da pirâmide das classes sociais, em tempos difíceis como
uma era de grande pobreza e miséria lá no idos dos anos 70, não tivéssemos
convividos com todas as mazelas deste Brasil varonil, sem precisar entrar na
criminalidade para sobreviver. Já pensou, quantos bandidos na nossa família não
teria?
Cortar cabeça de pessoas
em presídio e exibir como troféu em centros de ressocialização; explodir
bancos; assaltar rotineiramente sem sentir-se ameaçado; criar quadrilhas de
menores para praticar crimes hediondos, tem ocorrido como algo comum, porque
não existe reação do Congresso, dos políticos (esses em sua maioria também
criminosos), dos governos, para mudar as leis, para torná-las menos vulneráreis
e, tentar criar um Pacto verdadeiro pela valorização da vida que não vive
cercada pela proteção do Estado.
Chega de proteger
bandido. Chega de imaginar que quem mata, tortura, mutila, esquarteja, tem
salvação. Chega de direitos humanos para dar guarida a criminalidade, quando
quem precisa de direitos são os cidadãos de bem, que paga impostos e ver
distribuídos em forma de “Bolsa Reclusão” para bandidos frígidos e perigosos.
Alguns crimes parecem sem
solução. Nunca saberemos qual será o resultado de mais uma pessoa que foi
vítima da violência praticada por bandidos. Quem são essas pessoas que ao matar
um homem em uma ambulância, atingiu fatalmente uma mulher trabalhadora? Nunca
saberemos porque tantos casos acontecem e nunca são descobertos os verdadeiros
criminosos. É a IMPUNIDADE, o SIGILO (infinito), a INEFICIÊNCIA DO ESTADO, a
MOROSIDADE, a falta de RESPEITO pelo CIDADÃO, que cria toda essa INSEGURANÇA
que apavora todos nós PERNAMBUCANOS e BRASILEIROS.
Quem achar que esses inocentes são as vítimas deste país que escraviza a cada dia o cidadão trabalhador em casas blindadas, em fortes, em muros altos, vigiadas por câmeras, melhor rezar ou se precaver para não ser o próximo alvo deles. Daí, desafiamos um desses senhores a dar o seu testemunho. Se sobreviver, ou sair incólume, óbvio.
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